Classes A e B ficaram mais ricas no Brasil
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A renda média das famílias das classes A e B, que recebem acima de dez salários mínimos por mês (R$ 3,8 mil), cresceu 7,3% em 2007, se comparado com 2006. O resultado superou a taxa de crescimento da média da população, que foi de 5%, e das classes mais pobres, C e D/E, que registraram acréscimos de 4% e 2%, respectivamente. Os dados foram apurados por estudo do instituto de pesquisa LatinPanel, que visita 8,2 mil domicílios semanalmente, em todo Brasil.
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O estudo mostra ainda que as classes A e B ampliaram em 26% os gastos com a compra de veículos à vista, em 2007. Nas despesas gerais, os gastos dos mais ricos cresceram 5% e superaram a média da população (4%). Os gastos das classes C e D/E cresceram abaixo da média geral, com variação de 2% e 3%, respectivamente. O desembolso dessas camadas de renda menor está mais direcionado para produtos que proporcionam melhor qualidade de vida e praticidade, como iogurtes, molhos e materiais de construção para reformas..
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E fiz isso só pq achei interessante ver o Clube de Criação de São Paulo (CCSP) colocar este tipo de matéria, justo eles que só colocam trabalhos de criação, peças, filmes, etc. Dar um pouco de informação também é ótimo. Façam isso sempre. Mas uma coisa eu sempre questiono: a forma como o IBGE e, consequentemente, todos os institutos segmentam as classes sociais aqui no Brasil. Este Critério Brasil é um absurdo, precisa mudar urgentemente. Pelo menos a Classe C é a próxima a ser divida, passando a ser classificada como classes C1 e C2.
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Um dia a gente chega lá.
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