As novas tecnologias e amplo acesso da população a elas fez surgir uma grande quantidade de negócios mas vem destruindo outros. O setor vem sofrendo perda de clientes principalmente devido à pirataria. Hoje, qualquer pessoa compra um DVD pirata no camelô por 5 reais com uma qualidade razoável. Embora haja toda uma questão ética e legal, e não estou me posicionando a favor da pirataria, um cd pirata ou um filme simplesmente baixado na internet oferece a vantagem de ver o filme que está no cinema sem ter que esperar a "janela", o tempo de espera para o filme chegar à locadora, que é cada vez menor.
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Além disso evita a famosa briga da segunda-feira de quem tem que devolver o filme para não pagar a multa. O fato é que o comportamento do consumidor mudou e o negócio continua o mesmo. O encolhimento da Blockbuster dando lugar a Americanas Express está aí para comprovar. Não se pensou num negócio que privilegia-se o consumidor, que prefere ficar em casa a ir no cinema e quer diversão com cada vez mais comodidade. Tudo isso se soma ao aumento da concorrência, como os canais de filme da tv a cabo, e o próprio pay-per-view ( o da net digital por exemplo oferece filmes a 1,99).
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O trunfo das locadoras pode ser o lançamento do blueray e do hd-dvd, a nova geração do dvd. Talvez focando em clientes exigentes e dispostos a pagar para ter uma imagem e som com mais perfeição. A briga promete já que os gravadores digitais e o video por demanda estão chegando. A Brasil Telecom já oferece o video-on-demand http://www.videon.com.br/ possibilitando a seu cliente ver filmes com qualidade superior por meio de uma conexão banda larga. As opções são muitas e quem acaba ganhando é o consumidor.
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