Juro que quando eu li essa notícia eu falei: Aê, até que enfim. Mas minha empolgação parou por aí.
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A principal novidade percebida é a divisão da classe C em duas - C1 e C2, tal qual já acontece com as classes A e B. Isso é ótimo, pois a classe C é tão pulverizada quanto as outras e muito mais representativa no nosso país, o que faz com que realmente apresente diferenciações com relação ao potencial de compra.
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Outra coisa que eu achei legal nesta notícia é porque ela me tirou uma super dúvida. Explico: eu sempre considerei essa divisão do Critério Brasil um pouco equivocada, pois acreditava que o consumo e até mesmo a renda média de cada uma das classes fosse maior do que era definido pelo Critério Brasil, ou seja, achava que a renda da classe A1, por exemplo, fosse maior do que era informado.
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Como eu estava enganado. O principal objetivo do Critério Brasil é separar os grupos por capacidade de consumo de bens e serviços, mas invariavelmente esse conceito é confundido por pessoas que insistem em associar estilos de vida e gostos culturais as tais classes sociais (tal qual eu insistia em fazer). O problema é que, como lidamos constantemente com a definição de targets a serem trabalhados, acabamos caindo na tradicional classificação das várias associações que estão envolvidas com a criação do Critério Brasil, tal qual ABEP, Abipeme e ABA., e eu me recusava a concordar com várias coisas.
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Bom, quem quiser conhecer um pouco mais do Critério Brasil, entender como funciona essa classificação e quais serão as outras mudanças (que serão implementadas já a partir de 2008), pode ver tudo AQUI.
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